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A cultura da vinha é milenar no Concelho de Reguengos de Monsaraz, embora não representasse uma atividade fundamental na economia da região até finais do séc. XIX.
O que é hoje uma região vitivinícola consolidada teve a sua origem numa intervenção efetuada no final do século XIX, quando Manuel Augusto Mendes Papança, que ocupou o cargo de Presidente da Câmara durante várias vereações (entre 1852 e 1877), formou uma comissão de importantes proprietários para proceder à compra de uma grande área de terrenos da Casa de Bragança em Reguengos. O objetivo era proceder à divisão destes terrenos em courelas e distribuí-las pela população a preços baixos e com facilidades de pagamento, com a condição de nelas ser plantada vinha. Esta intervenção deu origem ao plantio de cerca de 1 milhão de cepas, o que levou a um desenvolvimento prodigioso da produção vinícola em apenas 5 anos. No final do século XIX, outra personalidade se destacou enquanto defensor das vinhas reguenguenses. Joaquim Rojão teve uma atividade pioneira no que diz respeito à cultura da vinha, nomeadamente num dos períodos mais negros da história vinícola do concelho. Em junho de 1893, tendo a filoxera invadido os vinhedos da região de Reguengos de Monsaraz, organizou localmente uma sociedade que se denominou Comissão de Vigilância Anti-Filoxérica para combater aquele terrível flagelo. Assim, nos primeiros anos do séc. XX, os vinhos de Reguengos foram consolidando a sua fama no mercado pela sua inegável qualidade.
Em finais do séc. XX e início do séc. XXI, assiste-se à criação de um crescente número de unidades de enoturismo que encontraram nesta região, conhecida pela qualidade e tradição da sua produção de vinha, um terreno fértil para tal atividade e para a produção de vinhos.
Entre as castas utilizadas estão a Touriga Nacional, Trincadeira, Aragonez, Antão Vaz e Roupeiro, cujas diferentes caraterísticas podem ser degustadas nas várias unidades de enoturismo existentes no concelho.
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